Plantas Clonadas

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), apresentou durante esta semana a crianças da rede pública e privada, um aparelho chamado de biorreator (um aparelho que reproduz sementes). Os alunos do Distrito Federal apelidaram a máquina de “fábrica de plantas”. O aparelho reproduz células, tecidos e órgãos da espécie. O equipamento pode reproduzir plantas como a cana-de-açúcar, morango, eucalipto, orquídeas e bromélias. Apenas com uma gema de planta, é possível reproduzir 500 mudas. O ponto positivo é que com o aparelho, há redução de custos de reprodução, porém aumenta o risco de contaminação das plantas. No site www.embrapa.br/contandociencia, existem várias outras informações sobre o projeto. Além do aparelho, as crianças conheceram vários tipos de sementes, plantas e aprenderam a fazer uma horta em casa. Iniciativas como esta, remetem-nos ao tempo da escola integrada, aonde os alunos pelo menos uma vez por semana, faziam atividades como horta, aprendiam a fazer alguns tipos de alimentos, crochê, trabalhos de marcenaria, entre outros.

Drogas entre Jovens

O Psiquiatra Içami Tiba proferiu uma palestra nesta semana no Distrito Federal sobre Drogas.  A palestra fez parte da parceria entre a Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (Sejus), a Secretaria de Educação e o Programa Viva a Vida, Droga comigo não rola. De acordo com a Senad – Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, 12,5% dos jovens entre 10 e 12 anos já tiveram contato com drogas. Para jovens entre 13 e 15 anos, o índice sobe para 24,1% e 38% dos jovens entre 16 e 18 anos. O objetivo do programa Viva a Vida é mostrar aos jovens o diferencial existente entre jovens que utilizam drogas e jovens que não utilizam. De acordo com Içami Tiba, “a educação é feita a 10 mãos: pai, mãe, escola, lei e jovens. Se ele também não for reponsável, ele não se submete às normas”. No EJA – Educação de Jovens e Adultos, o distanciamento da família é ainda maior. Por isso, urge a necessidade de programas, projetos, palestras e a aproximação dos familiares na vida escolar.

Mãe Chinesa ou mãe judia?

Com esse título, o colunista Claudio de Moura Castro, Edição 2211 de 06 de abril de 2011, cita as diferenças entre a criação dos filhos pelas mães chinesas e mães judias. O comparativo mostra que os alunos judeus são tão bons quanto os chineses, porém possuem melhor criatividade. Os resultados das provas do SAT (equivalente a prova do Enem) mostram que os judeus são mais criativos devido a sua criação. As mães judias ao invés da vara de marmelo utilizam chantagens emocionais: “meu filhiinho adorado, sua mãe vai ficar muito infeliz se você não for o primeiro (da sala). Com 0,2% da população mundial, os judeus já conquistaram 128 Prêmios Nobel (20% de todos os prêmios). Tanto um método como o outro, produzem bons resultados, tanto é que os chineses também conseguem ótimos resultados em educação. O problema brasileiro é que não utilizamos nem um método, nem outro. Nossas horas dedicadas a estudos e leituras, assim como a participação dos pais na vida escolar de seus filhos. De qualquer maneira, temos muito a aprender com os chineses e judeus.

Bin Laden no Brasil

A revista Veja Edição 2211 de 06 de abril de 2011, trás uma reportagem exclusiva sobre a rede terrorista Al Qaeda no Brasil. Alguns seguidores das várias organizações criminosas como a Jihad, o Hezbollah, o Hamas, a Hihad Islâmica estão “instalados” no Brasil. Utilizando-se de brechas na legislação brasileira, se casam com brasileiras mães solteiras (com o pagamento de mil reais) e com isso legalizam suas entradas e saídas do território brasileiro. Segundo a reportagem alguns deles possuem estabelecimentos comerciais como lava-jatos, estacionamentos e lan-house. As informações da Polícia Federal dão conta que os membros das organizações criminosas, entram e saem do Brasil sem qualquer transtorno. Diversas autoridades não descartam ATENTADOS TERRORISTAS durante a COPA DO MUNDO de 2014 e OLIMPÍADAS de 2016 no Rio de Janeiro. O alerta está dado. O governo brasileiro não quer criar uma legislação contra o terror porque isso levaria a prisão alguns dos integrantes dos chamados “movimentos sociais” como MST por exemplo, por seus atos de terrorismo e invasões em terras privadas.