segunda-feira, 1 de agosto de 2011

FIM DA CALIGRAFIA?

 

Abolida em 47 dos 50 estados nos Estados Unidos, a caligrafia entra em debate de pais, alunos e especialistas sobre a utilização da escrita cursiva. Todos estão adotando o computador. A calígrafa Merity Bergamaschi, mãe de três filhos, dois deles no ensino fundamental, ela defende o equilíbrio entre o ensino “supercomputadorizado” e o tradicional. Mesmo assim, papel, lápis e borracha, continuarão sendo essenciais. Argumenta que tirar o caderno da criança é cortar o seu desenvolvimento. Hoje, tudo vem muito pronto, é só tirar da internet e imprimir. Às vezes, não é preciso nem pensar.Apesar dessas argumentações, a também bancária, cita o desenvolvimento tecnológico como sendo importante e bem vindo. Outra opinião importante é da calígrafa Fátima Montenegro: Escrever a mão, seundo ela, é extremamente importante para o desenvolvimento da criança e revela muito da personalidade “a letra é pessoal, trabalha a coordenação motora fina, a concentração e a percepção. Tirar isso do estudante em fase de alfabetização, por exemplo, seria fazê-lo sair do pré-escolar direto para o primeiro grau. Pular etapas” completa. O computador deve ser utilizado e outras ferramentas tecnológicas e metodológicas também. À que se observar o período, a época e em que momento introduzir isso na educação. Apoio: Reportagem do Correio Braziliense 29007/2011 – pág. 16 – Tecnologia.