
O PIB – Produto Interno Brasileiro, cresceu no primeiro trimestre de 2011, 1,3%. Contido pelos aumentos dos juros e pelo encarecimento do crédito, o PIB foi “salvo” pela Agropecuária que subiu 3,3%, pela indústria 2.2% e pelos serviços 1,1%. Na próxima semana a taxa de juros Selic deve subir 0,25% e chegar a 12,25%. Os resultados do primeiro trimestre animam a equipe econômica do governo Dilma, pois o consumo tende a cair, com as medidas adotadas, porém o crescimento econômico tende a estabilizar-se. O resultado dos esforços das famílias, com o fim dos excessos e adequação as suas compras. Nos últimos 12 meses, o PIB subiu 6,2% (diferente dos 7,5% computados de janeiro a dezembro de 2010). O resultado também mostra que o Brasil consolida-se entre as principais economias mundiais, atrás apenas de Alemanha e Coréia do Sul. Na área econômica, as medidas tomadas e anunciadas em um determinado período, começam a ter efeito sobre o dia-a-dia acontecem “à posteriore”. Tomamos por exemplo, o aumento no IOF nos cartões de crédito e o aumento dos juros. Até o consumidor se adaptar a essas medidas e equilibrar suas contas, leva um determinado tempo e consequentemente seus resultados. Por isso, no segundo semestre de 2011, deveremos ter uma desaceleração da economia, assim como também da inflação. Acendeu uma luz no fim do túnel.
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Cejabrasil.